Não é novidade que determinadas prefeituras como,Santo André,Diadema,Osasco,São Bernardo,repassam recursos para organizações sociais,muitas vezes ignorando a natureza de suas ações. É fato que,com a eleição de Luiz Marinho para a prefeitura de São Bernardo,o dinheiro repassado para as organizações sociais aumentou substancialmente,prova disso é o fato de que Marinho quer repassar verbas para uma ONG que não existe. Outros municípios como Diadema e Osasco mantém um verdadeiro arcabouço de organizações sociais,muitos com direito a voto para o CMAS (Conselho Municipal de Assistência Social),um mero apaniguado de militantes políticos,ex-sindicalistas,representantes de determinados setores da sociedade,como: negros,mulheres,gays,sem teto...,etc... O fato é que muitas dessas organizações contribuem,direta ou indiretamente,para o MST,seja apoiando ideologicamente,seja amealhando e oferecendo recursos para sustentar suas ações.
A racionalização da distribuição de recursos
Para se ter direito a receber recursos públicos,o órgão certo para se alferir ou não a distribuição dos mesmos,não são esses conselhos de assistência social mantidos pelos municípios,o ideal seria que essas organizações fossem registradas num cartório regional ou nacional,nele explicando seu nome,objetivo,metodologia,interesses,etc...,e,depois de autorizado,fiscalizado pelo MP ou instituições competentes,daí poderia se inscrever nesses conselhos municipais,para que,caso venham a violar esses respectivos ordenamento,sejam punidas administrativamente e obrigadas a ressarcir os cofres públicos.
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