sábado, 9 de setembro de 2017

Texto A Longa Noite.

    Przebaczenie, błogosławieństwo i łaski, dla tych, którzy mają pozyczka towarzyszące temu tekstowi, aż do jego zawarcia , z. t. > Aos ventos, uma lenda, uma vida, um modo de ser, e de viver, de um homem, cujos anos irão moldar a sua forma, e a sua personalidade. O frio calor, as intempéries, os desafios, as acusações, as pedras no caminho, Bilac ensina, tudo isto, definirá o caráter de um homem, a sombra da dança dos tempos.. Conta-se os anos, um homem tenta crescer, crescer tanto puder, perambulando entre o sono dos justos e a perfídia dos desonestos. Um país destruído, recursos escassos, o amor por conquistar, medos, ânsias, noites mal dormidas, a disposição pelo sacrifício de um mundo melhor. A distancia entre aquilo que se pode, e o que se deseja, é aquilo que duas mãos podem medir, a depender da distância, e dos valores que se permeiam entre elas. Os pérfidos tentam vencer pela força do número, os justos defendem as suas propostas, e pagam o preço; a única garantia que o número oferece, é a de que a imbecilidade humana nunca andará sozinha, somente. As reformas vêm, mas não advém, daquilo que realmente podem mudar o estado de coisas, a cultura e os valores que regem uma população.
Hora de olhar para frente, pensar o futuro, um mundo melhor, não o mundo dos românticos, mas o mundo da realidade, aqueles que pessoas de carne e osso serão obrigados a viver, pisando com os próprios pés. Os pedaços de papel, com adornação acadêmica, e que se acumulam, ano após ano, nas prateleiras das indústrias de predicados, nas panelinhas toscas de mesquinhos acadêmicos, que vivem de retroalimentar engôdos, tão essencialmente escassos quanto as resmas anteriores, produzem um mundo irreal, surreal, totalmente apartado da sociedade, onde o dinheiro do contribuinte é utilizado contra ele mesmo, instituições falidas viram arautos da moral, a verdadeira moral se desavergonha, a sinceridade e a ombridade é punida, em um mundo de badulaques e purulências. A coisa que é errada, se é o "errado", é tão somente aquela que prejudique, ou entre em conflito com a segurança e o bem-estar de terceiros, pessoas devem ser livres para se organizar e transacionar entre si, as regulações oprimem, os cartéis corrompem, as pseudo-alianças, sem lastro moral, essencial, destroem; a ânsia de poder, de dinheiro, sem méritos, institucionalizando o viver o sentir, o sequestro do "eu" pela humanidade, será o início do fim de tudo..
As flâmulas da Independência, tempo de um novo pensar, um novo ser, um novo agir, não por idealismo, não por eugenismos ou racionalismos, mas sim, pelo tempo da ação e da proatividade, a cada um o quanto contribuir aos louros de seu sucesso, o devido castigo aos ímpios, o não-reivindicar casuisticamente, o fim do "uns falam pelos outros", a era da criatividade, onde as pessoas são criativas, respondendo com ações, não com palavras. Os punhados de anos vindouros, será o que vai definir o futuro de um homem, de uma família, de uma nação. O fim do compadrio, dos favores sujos, das promoções sabujas pelos bastidores do social. O mundo em que cada tese é uma sentença, contribui quem cria, políticos são o que são, mas respeitam o cidadão, cidadãos não são aleijados, lutam por si, mas se defendem deles, como puder, as tradições e valores do Império permanecem, em uma República envergonhada, que não pode abnegá-los, sob pena de proclamar o seu próprio fim, os acertos de bastidores ocorrem entre moralistas fugidios, os vadios e os medíocres não empunham as estatísticas, as contribuições são voluntárias, e as punições, não enxergam a quem. E assim, em um belo céu de primavera, assim encerra-se o texto, da mesma forma que começou, e com seguinte certeza: a boa luta deverá ser travada, as vitórias virão, haverão tropeços, e, por fim, a certeza de que um dia nunca mais será como o outro..

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