quarta-feira, 3 de outubro de 2018

O desastre eleitoral do PSDB: Tragédia que se avizinha não foi por falta de aviso, e o culpado, será o seu candidato-pinóquio!

  De fato, o PSDB está preste a passar uma das maiores vergonhas de sua história. Correndo o risco de ter considerável parte de sua bancada federal, na câmara, corroída pela atenção de novos pólos partidários emergentes, como o NOVO, DEM, PODEMOS e PSL, bem como, um candidato a presidência, que, a esta altura do campeonato, é um mero figurante, de uma ópera-bufa prestes a se converter em uma tragicomédia, vê o seu desastre 2, ser uma catástrofe muito maior que o seu 1º, onde, além de ficar a ver navios da forma mais vergonhosa até então, atrapalhou toda a organização eleitoral do partido nos anos seguintes, tendo a façanha, de, até mesmo, desarranjar completamente a campanha de Serra em 2010. Agora, simplesmente virará pó, correndo, sem dúvida nenhuma, o risco, de levar o seu partido ladeira abaixo.






 A Saga dos Três Patetas! Como um foi atrapalhando o outro até o desastre tragicômico de 2018.
  Sem dúvida nenhuma, o PSDB tem três patetas, e eles são dignos de uma esquete dos "Irmãos Marx". Serra, Alckmin e Aécio, compõem orgulhosamente o trio circense, o qual parece, incansavelmente, dispostos a competir uns com os outros, para ver quem afunda mais o partido. São Parlapatões de outros carnavais; Alckmin, o qual, durante a campanha presidencial de 2006, teve a audácia de desperdiçar uma das maiores massas de capital político até então, se vendendo como um candidato ridículo, e caindo em todas as diatribes do vigarista nove-dedos, se vendeu como um abadá de estatais, perdeu no segundo turno, com metade dos votos que obteve no primeiro, ficou na "banheira", virou ministro de Serra "o furão", perdeu para a prefeitura, ficando em terceiro, mais uma vez encostado em ministérios, ganha para governador, fica 8 anos, num mandato que "nem fede, nem cheira", vê a candidatura do vice do PSB deslanchar, o "fenômeno SKAFF", criou o "embuste Dória",
alem da ópera-bufa prestes a se converter em uma tempestade perfeita, que é a situação trágica em que se encontra o tucanato; Serra, o ex-ministro da Saúde derrotado em 2002, tenta a prefeitura em 2004, ganha, faz promessas, abandona a prefeitura, e, finalmente, concorre a governador, ganha, sai para tentar a presidência, perde para o "poste" Dilma, tenta novamente a prefeitura em 2012, perde para o "poste" NULIdadd, joga o destino de nossa cidade NO LIXO pelos próximos 4 anos, some da política, acredita em "milagres"; por fim, Aécio, um dos mais combativos políticos da oposição, ocupa o governo de minas, de 2003 a 2010, concorre ao senado, vence, seu "padrinho", Anastasia, concorre ao governo, vence, e ele tenta o senado, vence, e, até sair como um candidato honoravelmente derrotado por uma odiosa campanha de estelionato eleitoral, em 2014, onde saiu com um capital político gigantesco, perdendo nos detalhes para a "presiDANTA" Dilma, cujo fracasso mais dolorido foi em Minas, seu principal reduto eleitoral, e, a partir de então, acovarda-se, some, vira réu em denúncias, perde credibilidade, abre caminho para o intragável "picolé de chuchu". Essa saga, poderia ser a de um time de futebol decadente, de uma empresa mal-administrada, da associação de bairro do seu Zé, cujos sócios escondem a sua carteirinha de afiliado em algum cantinho fétido do porão mais imundo de suas casas, ou até mesmo, a gestão de algum negócio picareta, mas, infelizmente, é a "forma de governar" de um dos maiores partidos do país. Assim a tragicomédia, ocorre no processo pré-impeachment.
 Os três patetas tergiversavam sobre a forma como a "anta" e "estocadora de vento", deveria deixar o comando de nosso país, mas, claro, nenhuma delas, levava em conta a terrível dificuldade pela qual passava a nação, e a dignidade daqueles que moravam nela; Serra "O Canalha", queria mergulhar o país em um nível de sofrimento indescritível, e rumo a uma "dinastia vermelha" no coração da América Latina, uma afronta a dignidade de milhões de homens e mulheres de famílias honestas neste país, conduzindo-a até uma "sangria" em 2018 - O que sobreviveria antes? O seu mandato(dela), ou o nosso país? - Alckmin, por sua vez, "o pedante", tentava a saída via TSE e ignorava completamente o PMDB - Agora você quer, né Mr Centrinho - , ignorando completamente os prazos, bem como, o fato desta aposta tratar-se de uma verdadeira "roleta-russa". Aquele que mais parecia centrado, era Aécio Neves, aquele, que, desde o início, deflagrou campanha aberta contra o seu mandato ilegítimo. Foi dele, que saiu a primeira ação penal contra ela, em razão das "pedaladas fiscais", em manifesto que o próprio subscreveu, depois, apoiando as CPIs da Petrobrás e do BNDES, as ações de Cunha para votar as contas anteriores da presidente, bem como, ação histórica do TCU, em que a mesma teve suas REJEITADAS por unanimidade, porta de entrada para o seu impeachment, do apoio integral a sua comissão processante, formada por Bicudo, Miguel Reale e Janaína Pascoal, até o seu impeachment em definitivo, a partir daí, o partido se perdeu.
  Esta tríade de imbecis, que mais parecia uma ópera de stand-up ambulante, parecia ser de um amadorismo que beirava a estupidez. Serra, o eterno "em cima do muro", Alckmin " o radical e 'anti-sistema' de boutique", e Aécio "pró-governo até o fim". O PMDB, pode falar o que quiser dele, mas, ao menos, sabia o que o povo realmente queria naquele momento, conseguiu se remodelar, e, por isso, tenderá a ser o mais beneficiado entre os "centristas", pois, afinal de contas, se o PMDB é fisiológico, isso não significa que ele não represente grupos - representa SIM, os grandes proprietários de terras, os empresários corporativistas, as oligarquias regionais, a esquerda "light" das médias e grandes cidades - daí o fato do mesmo permanecer forte, ao menos a nível legislativo e regional, e, ao menos, manter Dilma e esperar por um milagre era suicídio político! Alckmin não queria temer de jeito nenhum, pois acreditava que isso atrapalhava os planos do partido para 2018 - e o país, que ficasse a míngua, ante contendas judiciais que postergassem o seu(dela) mandato indefinidamente? - e, claro, sempre se vendeu como "Fora de um governo temer". Um de seus "sequazes", o ex-guerrilheiro Aloysio Nunes disse "Você acha que nós temos os 342 votos necessários(impeachment). E depois de derrubá-la, entregaríamos o poder nas mãos de quem, Michel Temer, sócio da destruição do nosso país? ", disse. Temer era o que tinha para "hoje", FATO, mas a forma como o partido se organizou, só contribuiu para o seu esfacelamento e perda de capital político. Venceu a ala da executiva que queria o partido no novo governo, e, tão logo surgiram os escândalos, entra em ação o "revolucionário de boutique" Geraldo Alckmin, pregando uma sanha persecutória, e de um "purismo" de fachada que não enganava ninguém. Estourou os escândalos, Aécio foi afastado da presidência tucana no caso JBS, Tasso e Alckmin começaram a comandar o partido, como num chá de senhoras. Primeiro, atacando membros da base aliada de Temer, se vendendo como santinhos, desorganizando todo o seu governo e paralisando reformas importantes para o país. A gota d'água, foi no programa eleitoral em agosto, onde, em tons ácidos, tachou o governo de corrupto, dizia ser membro de um "presidencialismo de cooptação", acusou o toma-lá-da-cá, e defendeu o regime parlamentarista, pronto, crônica de uma tragédia anunciada! O centrão obstruiu TODAS as votações, o congresso parou, lideranças pediam a cabeça de Tasso, exigiam que o seu partido deixasse o governo, que desse "nome aos bois". O clima ficou tão terrível, que Aécio teve de intervir, tirando Tasso da presidência e reassumindo o seu mandato até as eleições, onde o diálogo entre os mesmos voltou. Alckmin assumiu - na prática, São Paulo e capital foram largados as traças muitos meses antes, pois, tanto a ele quanto a sua cria, o importante era se e somente o seu projeto de poder - e a gestão de sua cidade ficou como algo secundário, e, eleito seu novo presidente, parecia mais atrapalhar do que ajudar, ouvindo conselhos do "gagá" FHC, flertando com bandeiras "liberais" desprezadas pelo eleitor, tentando "crescer" no Nordeste poupando Lula, dialogando como se fosse presidente do país. Tasso era outro boçal, o principal responsável por atrair o partido "mais a esquerda", tentando encaixar uma "candidatura de centro", acenando para o mercado. Em um momento onde o seu principal oponente tucano ao Planalto, estava fora de combate, tentou vender sua intragável candidatura onde, que seja pelo seu "histórico" nada confiável, quer seja pela sua falta de carisma patente, e inocuidade que impregnou-se até as raízes do cabelo, na alcunha de José Dirceu, o mesmo simplesmente não ganhava o "centrão". O mesmo conseguiu vencer a desconfiança chamando a senadora Ana Amélia para vice, forte aliada do setor rural, e um bom programa e propostas de governo, mas a tragicomédia de sua campanha abateu-se sobre si.


 Apático e sem carisma, cometeu pecado imperdoável em sua campanha.
  Para aqueles que acompanham política, sabiam que Alckmin era a crônica de uma tragédia anunciada! Com o total descrédito de Serra, em razão da conclusão do impeachment de Dilma Rousseff, e da "destruição" de Aécio, em razão do escândalo da JBS, sobrou, por tabela, Alckmin, candidato por W.O - claro que Dória corria por fora, o candidato-palhaço, que, com menos de um ano de uma "estrondosa" gestão, abandonou a cidade às traças, adotando um discurso de campanha tão patético quanto o de seu criador, atirando e acenando a torto e a direito, bem como, "amenizando" o tom no Nordeste, pois la "Lula é forte", mas logo fora enquadrado pelo seu criador - . Restou então, a figura de "prefake", e futuro candidato-parlapatão a governador.
  A candidatura "A", foi um arremedo de trapalhadas, e de uma imensa onda de mal-estar entre todos os envolvidos, inclusive o do próprio partido. Apático, sem carisma, e intragável por excelência, "Geraldinho" apelou para a prática do hostile takeover, atropelando e execrando adversários, rompendo acordos de suma importância, adotando o discurso do "nós contra eles", sem um décimo da expertise petralha, aproximou-se de abutres, e figuras mais decadentes do seu partido e da política, desprezou a importância histórica da comunidade conservadora ao tucanato em sua história, além de adotar uma postura de "moderado" e "da paz", depois de produzir tanta desgraça por onde caminhou - os municípios que ficaram sem "palanque", o racha gigantesco na bancada, a campanha frágil, a base alugada, prestes a desmoronar a qualquer momento - . Como desgraça pouca é bobagem, aproximou-se de duas nulidades absolutas da política nacional, os apáticos, e caquéticos, Tasso Jereissati e FHC, pois é, difícil de engolir, nem ENGOV salva.. A dupla dinâmica da desgraça se especializou em duas coisas: falar bobagens desbragadamente, e, ao que parece, não descansar enquanto não enterrar de vez o partido. Desde o início estes senhores só atrapalham tudo! FHC, horrorizado com a polarização PT-Bolsonaro, exigia que o candidato de apresentasse como um "moderado", um "legítimo representante do centro", algo que era piada, inclusive no próprio partido - depois de tanta desgraça, só IDIOTA para acreditar - . Tasso era o típico cara esquerdista-revolucionário e "contra o sistema", na verdade, um político de bancada, o qual finge ser mais a "esquerda", para faturar os votos dos "liberais". Criticando o acordo com temer, execrou a sua base, instou a "ruptura total", defendeu um "PSDB forte", unindo-se com figuras patéticas da política nacional, sem a menor expressão e capilaridade nas áreas menos abastadas. As vésperas de fechar a sua candidatura presidencial, o seu insuportável vai-não-vai de apoio político, somado as baixas avaliações nas pesquisas, fraturas que ele mesmo criou em sua base, não obstante sua notável falta de carisma, levou suas pretensões políticas a quase afundarem no "nascedouro"; só a interferência do PP, de Ana Amélia, que ofereceu-lhe o cargo de candidata a vice, não obstante o seu imenso capital político, e dotada de imensa credibilidade, que fechou o "pacto", e o fez disparar nas pesquisas, fazendo-o, assim como nos mais doces sonhos, emparelhar com o PT. Por outro lado, os seus gurus, que mais valiam como inimigos que muitos, continuaram destilando estultices em plena corrida presidencial. FHC, e sua patética campanha de "pacificação", de "liberalização das drogas" e "pró-aborto", elogiando o presidiário Lula como muito petista não o faria, patrocinando uma PATÉTICA união de centro - perceberam que estou me repetindo, mas, viram como foi RIDÍCULA esta campanha mentecapta de aproximação ao longo de toda esta campanha? - justo os que menos tinham MORAL e propriedade para falar do assunto, e Tasso? Parece que esta duplinha não se cansa de fazer papel de IMBECIL, se venderem como "bonzinhos" e "limpinhos". Em uma "autocrítica" institucional-partidária, endereçada ao Estadão, a qual ninguém pediu, nem fora conversada internamente (impressionante, não existe diálogo, no partido só existem ELES, os "justos".), Tasso disse que o PSDB "errou" ao apoiar o impeachment, ao se aliar a Temer, ao não abrir mão de cargos, ao "apoiar" o governo, mesmo no caso JBS e das denúncias subsequentes. Disse ser cúmplice das "pautas bombas", do "achacamento" da presidente, de terem feito de tudo para que caísse (só eles?!). REALMENTE, é o tipo de postura de quem parece ignorar a realidade, vender um falso purismo, e querendo apenas encontrar mais uma importante oportunidade de alfinetar os adversários, e isso numa época em que a aliança PSDB-Centrão já mostrava ter pés-de-barro. Claro, ignorando o TERRÍVEL contexto político-econômico em que o Brasil se encontrava, a sua completa falta de moral, para falar absolutamente QUALQUER coisa, a indisposição em se assumir as rédias de um país, que rumava em direção ao precipício, enfim, são os mesmos representantes desta oposição PUSILÂNIME, que conferiram ao PT e asseclas, uma saga de banditismo impune por mais de 13 ANOS!
  Claro, que, aos 44 do segundo tempo, vem o senhor Alckmin dizer que Tasso se "equivocou", esconjurando FHC, forjando uma fala mansa e pseudo-repulsiva a Lula, bradando-se de pesquisas manjadas, colheu o que plantou. Ninguém mandou a um imbecil como o senhor, agir de forma tão cínica e destemperada, desarranjar o partido, destruir suas bases, isolar seus membros, achacar a sua mais importante massa de eleitores, e, principalmente, levar a legenda ao pior desastre eleitoral de sua história, fazendo-a rumar de braços dados junto ao seu futuro irmão-nanico, o PT. Agora, falaremos de outro fenômeno.



 A ascensão de Bolsonaro: PARE de culpá-lo, culpe a sua incompetência.
  FATO é, que a ascensão de Bolsonaro, é um fenômeno que espantou a muitos. Não é novidade, para quem estuda a fundo este cenário político, e sabe como o grosso da população brasileira foi abandonada, neste "café-com-leite" que dura mais de 25 anos. Tal como seu congênere americano, Donald Trump, era um homem quase piadesco, que foi crescendo nas pesquisas, até galgar o cargo de mais importante chefe político do Planeta! Os movimentos de 2013 e 2015 se encontravam órfãos, não mais, agora eles tem o seu "criador", enquanto os demais, se acumpliciavam em campanhas "liberais" impopulares. No início deste ano, havia uma miríade de candidatos, poucos "viáveis". Foi só em fevereiro deste ano, que o capitão encontrou um "ninho" para chamar de seu, o PSL. Com indicadores modestos nas pesquisas, Bolsonaro foi subindo estrondosamente. O "centro" era um ninho de candidatos impopulares - de início, Temer, Marina, Ciro, o "Nhonho" Rodrigo Maia, Fávio Rocha o "posto Riachuelo", até, pásmen, Luciano Hulk - , com a maioria sequer chegando aos dois dígitos, além de outros que só serviam para cumprir tabela e ultrapassar a cláusula de barreira - Eymael, Boulos, Jean Goulart 2, PSTU, PCO,etc. - . Alckmin era um candidato que lutava para decolar, só que eram muitos os seus entraves para fins de alcançar apoio, tanto nos partidos, quanto na própria sociedade. Para quem é Fora de São Paulo e não sabe, Geraldo é o mais a esquerda de todos os candidatos do PSDB paulista, entenderam o porque das críticas tímidas ao "capo"? Em seu governo, teve um tratamento de pai para filho com militantes(tucanos) de entidades LGBT, desprezou evangélicos, confraternizava com militantes do MST, e tinha membros ligados a entidades de defesa da reforma agrária em seu governo, aprovou projetos pró-LGBT, era só afagos para a turma da "Lei Rouanet", enojava o movimento conservador, e criou uma política pusilânime na área da segurança. Óbvio, que, na hora do "vamos ver", um sujeito com este curriculum não poderia galgar passos maiores, até que, numa manobra desesperada, um sujeito que não tinha nada o que mostrar, se aliou ao podre e "poderoso" Centrão, recebendo o carisma e a credibilidade de sua vice de chapa, Ana Amélia, no pacote. Neste ínterim, o candidato-presidiário buscava viabilizar sua candidatura a qualquer preço. No início, Haddad mal chegava aos 6%, mas, substituindo Lula oficialmente, seus indicadores dobraram. Ciro e Marina até tinham números respeitáveis, mas foram engolidos pelo petista na reta final. Bolsonaro então, nadou de braçada, neste mar de indigência e irrelevância política. No início do mês passado, sofreu um atentado, e a comoção pública fez os números subirem. Seu partido é nanico, dispõe de um irrisório fundo eleitoral do qual abriu mão, seu tempo de rádio e tv é praticamente nulo, mas, entretanto, utiliza-se de milhares de militantes voluntários, forte repercussão nas redes sociais, divulgação involuntária, compra briga contra TODOS do stablishment, atraindo para si, a fúria dos setores populares reais, e historicamente abandonados. Para piorar, o festival de abobrinhas e presepadas das diatribes tucanas, o Plano Monstruoso do PT-Haddad para o país, os ataques covardes de Alckmin a um adversário hospitalizado e sem direito de defesa, a histeria da mídia e artistas, populares apenas pelas suas "bolhas", e execrados pelo público em geral, obrigados a sustentá-los com impostos, levou o povo a dar um basta, e decretá-lo como presidente. Nem as abobrinhas de Mourão e Paulo Guedes o param mais; vitória no 1º turno? 90% de chances de certeza!


 Haddad, e o plano desastroso de última hora.
  Pois é pessoal, não adiantou a imensa nuvem de fumaça que os "isentões" da mídia e apaniguados et caverna, tentaram montar sob o povo, para fim de elegermos mais um cavalo-de-tróia do sapo-barbudo, e sua "entidade do mal". O programa, que o "democrático" e "amigável" Fernando Haddad, tentou a todo custo esconder, acabou vazando para o público, GAME OVER! Uma chuva de críticas ante esta peça monstruosa veio a público, não obstante, o apoio dos partidos "justos" e "moderados" PT e PC do B, a ditadura criminosa e assassina de Nicolas Maduro, não obstante o desastre humanitário, vivido por milhões de roraimenses, e dezenas de países circunvizinhos, que sentem na pele as consequências deste crime lesa-pátria. O Brasil está cheio das empreiteiras picaretas, dos empresários amigos, dos criminosos de esquerda, enclausurados em sua "bolha de riqueza" regada a impostos, da picaretagem da Lei Rouanet et caverna, do país falido, da corrupção e dos desmando das velhas raposas políticas nacionais. Sei que há muitos liberais e libertários que não se reconhecem na agenda ultraconservadora de Bolsonaro, mas, ante isso, só nos resta uma única saída para derrotarmos os criminosos do PT!!


  É por essas e por outras que digo, BOLSONARO NO 1° TURNO!!

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