quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Mais uma paulada! Socialistas europeus querem ferrar com seu maior inimigo e socializar prejuízo através de mega-bloco globalista!

 Se existe uma coisa que é mais comum no esquerdismo do que andar para frente,este é sem dúvida,o fato destes sempre terem "amigos ricos" para protegê-los. Desde Rousseau,a musa-inspiradora dos "nobres altruístas" e seu desejo de "salvar a humanidade"protegido por um rico marquês francês,temos Marx e seu amigo rico Engels,empresários aliados e Lula,guerrilheiros e intelectuais,o movimento comunista e ricos milionários capitalistas. Enfim,tudo isso em prol da causa,sem falar é claro,da França,a meca dos canalhas,país quebrados,que vive,hoje,de exportar sua revolução "libertária" para o mundo. Outro elemento importante na equação comunista,é o popular "companheiro de viagem",ou seja,aquele que não nutre nenhuma afinidade político-ideológica com o regime,mas o apoiam e ajudam,seja por coerção,suborno,fraude,chantagem indireta ou promessa de ganhos fáceis e/ou futuros. Bom,esses são os EUA. Para quem pensa que os europeus finalmente acordariam para a realidade e  abandonariam esse lixo de Welfare State,estão enganados,pois partidos comunistas de toda a Europa se mobilizam a fim de praticar e aplicar o seu esporte favorito: O de praticar gastança generalizada e jogar a conta para os outros,nesse caso os EUA. Além é claro,de absorver o excedente perdulário dos novos "cumpanheiros",os americanos teriam de passar pelo constrangimento de oferecer a laranja e receber o "bagaço" e troca,ou seja,a moda made in brasilis,pagar cerca de 50% de impostos até sobre o cafezinho para receber serviços públicos haitianos em troca,pois afinal de contas,este negócio de Welfare State é coisa de "malandro",e o que o que seria dos malandros se não fossem os "otários" para cobrir o serviço,não é mesmo? Ou seja,numa união de via única,os americanos seriam neocolonizados por uma potência proto-ditadora que sugaria os recursos do país,mantendo o seu lindinho sistema de bem-estar-de-fachada,os americanos receberiam a contrapartida de serem um paizinho muito igual a um certo paizinho mais ao sul,vivendo de uma forma miseravelmente medíocre,pagando os tubos para conseguir serviços com o mínimo de dignidade,e,quem sabe,perdendo até mesmo o seu próprio banco central,hoje autônomo,para se transformar num órgão lacaio ou membro do BCE,emitindo verdinhas fresquinhas e no ponto toda vez que alguma potência perdulária e potencialmente problemática vier a ficar "no aperto". Austeridade? Que vá pro inferno! Até porque com um gigantesco "trouxão" pagando a conta quem é que se preocupa com isso? Vão fazer com os EUA a mesma coisa que fizeram com a Alemanha no Tratado de Maastritch,só que,como os alemães sozinhos já não dão contra,eles precisam arrumar outro trouxa para que pague a conta,de preferência mais "livre" e endinheirado. Bom mesmo [para eles],seria se finalmente inventassem um "governo mundial",aí sim estaríamos todos ferrados!





É explorando que não se austera: Mega-bloco continental promete criar um modelo neocolonialista nefasto para os EUA.
 Para quem já chegou ao limiar do desespero por causa das "medidas de austeridade",uma proposta de incluir os EUA num mega-bloco continental ao estilo "eu chupo a laranja e você fica com o bagaço" está por vir. Se por um lado,a formação do mega-bloco pode dinamizar a economia,derrubando barreiras tarifárias,alfandegárias e comerciais,por outro lado seria uma ótima oportunidade para o continente europeu se livrar do seu trilionário "passivo social" após décadas de Welfare State. A intelectualidade "altruísta" européia sempre foi assim: Quer ficar rico? Gaste irresponsavelmente até ficar economicamente quebrado e jogue a conta para os outros,uma receita criada desde Marx e que funciona até hoje... Para esquerdistas e "amigos da humanidade",espécimes cancerígenas cujo principal habitat são economias fortemente centralizadas e com crédito artificial nas mãos do governo,abre-se uma espécie de "parquinho do demônio",onde,a medida que os gastos perdulários corroem seu poder de compra junto aos mercados... Faz-se austeridade,aperta o cinto,renegocia as dívidas e paga as contas? CLARO QUE NÃO,arruma outro trouxa para pagar a fatura,e,se existe um trouxa com trilhões de dólares prontos para serem torrados pela elite plutocrata e narcisista européia,por que não um TROUXA do porte da maior economia do mundo? Assim,funde-se o FED e o BCE,e,assim,as divisas trilionárias americanas passam a ser torradas na forma de crédito baratos aos países "necessitados",a título de "integração regional". As taxas de juros "de mentirinha" começam a derreter à medida que a solidez do mercado americano não suporta este volume expropriatório de drenagem de liquidez para sustentar a farra dos países periféricos,e,quando explodir,uma crise de crédito,a culpa é do capitalismo. Aplicar soluções que qualquer dona de casa ou trabalhador pobre que sabe o preço daquilo que ganha? NAH! É só arrumar mais um trouxa para saciar a farra creditícia,com medidas benéficas somente para o lado dos "injustiçados" pela "ameaça de austeridade",e,claro,subir os juros (aqui é Brasil fio!),de preferência,levando à falência indústrias e estabelecimentos comerciais em terra brasilis pela extorsiva taxas de juros,enquanto os "nobres altruístas" e "defensores dos pobres" têm uma vida de marajá,com as divisas bilionárias que entram anualmente no cofrinho de suas "ONGs",é algo de fazer muito petralha ficar pulando de alegria. Lógico que qualquer cientista político que tenha o mínimo de miolos sabe que esta prática é de cunho fundamentalmente neocolonialista,e,que,tem como objetivo,destruir o poder político e econômico que os americanos tem hoje. Se tal fusão se concretizar,os EUA serão um quintal para as empresas europeias,e,a título de "defesa das economias nacionais",uma sucessão de medidas protecionistas tungariam os EUA do "filão" das economias europeias. Empresas americanas de planos de saúde poderiam se fundir com as europeias,fazer "caridade" com os contratos e tarifas cobrados no velho continente,e,adivinha,quem é que seria chamado para pagar a diferença? Sem falar nas "obrigações sociais" das empresas europeias,que poriam ser convertidas pelas empresas em subprimes ou reajustada no preço para produtos equivalentes cobrados nos EUA,e,no final das contas,tudo sobraria para os americanos. Eu,por exemplo,não posso admitir este tipo de fusão,e os republicanos fogem desta proposta como o diabo da cruz. Prova disso é que nem o governo acredita nesta estultice,mas,se acontecer,será mais um grande passo na destruição da economia americana,algo que já vem planejado e de longo prazo!



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